Você conhece as especialidades do Dr. Gustavo Basso: Titular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular e Titular Ecografia Vascular pelo Colégio Brasileiro de Radiologia

Especialista em Ciências Médicas pelo Centro Universitário Lusíada – Faculdade de Ciências Médicas de Santos

O Dr. Gustavo Basso é respaldado pelas Sociedades em que atua, além de atualizações periódicas

Instituição: Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo com especialidade em Cirurgia Geral;

Instituição: Conjunto Hospitalar do Mandaqui com especialidade em Cirurgia Vascular;

Instituição: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, aperfeiçoamento em Cirurgia Endovascular

Instituição: Albany Medical Center, Albany, NY - EUA com especialidade em Cirurgia Endovascular;

Instituição: Southwestern Medical Center University Hospitals & Clinics, Dallas, TX - EUA com especialidade em Cirurgia Endovascular;

Instituição: Flanders Medical Research Program, Dendermonde - Belgium com especialidade em: Cirurgia Endovascular.

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A consulta médica é o primeiro contato pessoal entre o paciente e profissional.
É de extrema importância para estabelecer uma relação de confiança e assim relatar suas queixas e angústias em pró do diagnóstico correto.
Ambas as patologias vascular arterial, venosa e linfática são inicialmente tratadas com medicamentos conforme orientação do cirurgião vascular.

O dr. Gustavo Basso possui alguns serviços com os quais ele pode te ajudar:

Serviços

Cirurgia Venosa

A cirurgia venosa avançou muito nos últimos anos, os próprios pacientes relatam na consulta que não querem mais aqueles cortes e repousos prolongados da época de suas mães e avós. As microvarizes com incisões cada vez menores, alta precoce com auxílio de meias de compressão e retorno precoce as atividades. Além da safenectomia: classicamente o método Stripping (retirada total com pelo menos duas incisões maiores), e a cirurgia endovenosa por cateter de termoablação percutânea; Radiofrequência ou Laser guiada por USG Doppler com a inatividade da veia safena sem a necessidade de remoção cirúrgica da mesma. Já existe fora do Brasil uma outra modalidade de tratamento cirúrgico percutâneo da safena com cateter endovenoso e preenchimento da mesma com uma cola biológica.

Escleroterapia

A Escleroterapia, as “famosas aplicações”, é um tratamento primeiramente estético, no entanto melhora as queixas de dor, cansaço nas pernas (aquela sensação de peso) que piora durante o dia, o formigamento e o inchaço/ edema. Claro sempre deve ser realizado por um profissional habilitado e respaldado pela sua sociedade; portanto procure um cirurgião vascular para realizar seu tratamento. Inicialmente uma consulta médica com exame físico detalhado, pelo menos um USG doppler bem feito para complementar a hemodinâmica do sistema venoso das pernas e assim definir a melhor estratégia para cada paciente. Somente assim aumentará as chances de sucesso médico e satisfação do paciente. Os agentes esclerosantes mais utilizados são glicose; polidocanol (popularmente conhecida como espuma) e mais atualmente o laser transdérmico (equipamento similar ao dos dermatologistas) que atua sobre as Telangiectasias (os vasinhos) através de disparos na forma de calor diretamente sobre a pele da paciente.

Tecnologia na área da saúde

A tecnologia tem ajudado também a área médica através dos equipamentos cirúrgicos e materiais utilizados. O Ecodoppler vascular (Ultrassonografia) retomou sua importância não somente pelo uso diagnóstico (avaliar artérias e veias dos membros superiores e inferiores, região abdominal/ pélvica e cervical); como equipamento integrado para auxiliar desde procedimentos menores de consultório até cirurgias. Estes procedimentos tem se tornado percentualmente cada vez menos invasivos, através de acessos percutâneo guiado por USG Doppler; e terapêutica endovascular (tanto os arteriais como os venosos).

Insuficiência Renal Aguda

É uma patologia na qual os rins param de funcionar adequadamente. Ainda é de alta incidência e prevalência mundial, e seu tratamento é inicialmente com o nefrologista, qual indicará o cirurgião vascular quando esta se torna dialítica e o paciente necessitará de um acesso para o tratamento periódico. Inicialmente dá-se através do cateter Schielly (temporário) ou Permicath (definitivo). A confecção da fístula arteiro-venosa nos membros superiores ainda é muito utilizada e efetiva em termos de patência e menos suscetível a infecção se comparado aos cateteres. Uma terceira opção é a diálise peritoneal, qual ocorre em caráter domiciliar durante a noite.

Ojén Clínica Médica

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Tels.:(11)5183-3884

Clínica Mantelli